Cohab visita aldeias indígenas

Técnicos da Companhia de Habitação do Pará (Cohab) estiveram, no último dia 24 de fevereiro, na aldeia dos índios guaranis, no município de Jacundá, onde o governo do Estado constrói 30 casas em alvenaria para abrigar famílias que moram hoje em malocas de palha, sem segurança adequada. Algumas malocas, por serem construções antigas, apresentam telhados com risco de desabamento, em função das chuvas.

A área técnica da Cohab tem realizado visitas frequentes à aldeia para acompanhar as obras de engenharia. Do total de 30 casas que estão sendo construídas na comunidade, 15 estão em fase de acabamento e algumas delas já abrigam famílias, que por segurança tiveram que deixar as antigas moradias. É o caso da família do próprio cacique da aldeia, João Guarani, já instalado numa das casas construídas pela Cohab.

Durante o cadastramento que foi feito para traçar o perfil sócioeconômico da comunidade, os técnicos da Cohab identificaram o interesse da população local em participar de cursos profissionalizantes. Em função disso, foram programados cursos de tricô, crochê e cultivo de plantas medicinais, além de palestras para preservação do patrimônio físico e ambiental.

Indios suruís

A Cohab também visitou no mesmo período a tribo dos índios suruís, no município de São Geraldo do Araguaia, que também terá 30 casas construidas pela companhia. Na aldeia suruí, os técnicos constataram o avanço das obras de engenharia. As habitações estão praticamente todas pintadas e seguem o mesmo padrão das casas dos guaranis. São em alvenaria e têm dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Antes das casas serem entregues à comunidade, a Cohab espera concluir as obras de infraestrutura que vão melhorar o sistema de abastecimento de água e de energia para a população local.

Áreas Protegidas Relacionadas

• TI Sororó
• TI Nova Jacundá

 

As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.